Foto Lú Vilela
O tempo passa
a gente não vê
é água de rio
a correr
Segure o tempo
em suas mãos.
não se afogue na lida.
Seja como uma pedra
que bloqueia o seu curso
retenha sedimentos
carregados de vida.
Aflitos por viver
perdemos o essencial
a vida a florescer.
Não vemos
quanto do melhor
podemos ter.
Que graça teríamos
se nascêssemos prontos.
Cultive sorrisos
para agradecer.
Olha a flor no jardim,
o passarinho, passageiro
do céu azul.
Já parou hoje para olhar o céu?
E se houver
nuvens estranhas,
pesadas e escuras,
elas carregam
a beleza da chuva.
Tome um banho de chuva
lave sua tez laboriosa
inquietante de ansiedade
e o seu pensamento que nega
a própria felicidade...
Correndo para o sucesso,
atrás dos aplausos de aprovação,
como se permeassem a nossa sustentação,
temos apenas a felicidade entre parentese:
Ilusão
Para que correr.
Pise no chão de pés descalços,
reconheça seu próprio chão.
Ame esse ser amado,
que é você.
Lú Vilela.
Um belo momento poético com uma linda mensagem!!!bj
ResponderExcluirExcelente poema! Parabéns, amei!
ResponderExcluirBeijo. Bom fim de semana
Boa tarde, querida amiga Lurdinha!
ResponderExcluirUma tônica positiva passou em forma poética e me fez muito bem
Tenha dias felizes e abençoados!
Bjm fraterno de paz e bem
Um poema que apela ao reconhecimento de tudo quanto é belo e tantas vezes nem damos conta. Lindíssimo, Lourdinha!
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.