A minha lágrima...
rio dentro da alma
que aprisionada quer se soltar
e se exprime gota a gota,
no vermelho do meu olhar,
tem gosto de chama
da chama do amor
que muitas vezes,
arde e fere até sangrar.
A minha lágrima...
Tem gosto de vento
o vento do adeus,
do amor que se vai
prá não voltar.
A minha lágrima...
Tem gosto de néctar
O néctar das flores
As flores que chegam
Pedindo prá perdoar.
A minha lágrima...
rio dentro da alma
que aprisionada quer se soltar...
para celebrar nossos sorrisos
mistura-se agora,
as lágrimas contritas
no vermelho do seu olhar.
Lourdinha Vilela
no vermelho do seu olhar.
Lourdinha Vilela
Oi Lourdinha, tudo bem?
ResponderExcluirtenho lido todos os teus poemas, teu blog está cada dia mais interessante.Admiro quem tem facilidade para escrever. um abraço da amiga Selioni.
Parabéns por escrever com o coração e nos emocionar.
ResponderExcluirÓtima tarde!
Bjs