Poesia

A Poesia alcança as fadas, encanta a chuva na madrugada, acompanha os ébrios nos dormentes e se mistura à solidão nas calçadas.

18 de abril de 2011

CIÚME





Não te importes com meu pranto
Mas te espantes ao silenciar
Enquanto corre essa lágrima
Consolada, não vou me vingar
Se me encontras calada porem
Minhas garras estarão afiadas
Melhor não te aproximar.
Meu ciúme esconde a face
Para ocultar meu desafeto
Enquanto arde a fogueira
Não te quero ver por perto.


Por lourdinhaVilela

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