...Por que essa dor,
dói,
Sem esconder o sorriso,
Dor de inferno e paraíso,
Que só mãe sabe onde dói .
É dor da saudade
Do longe-perto.
Não há distâncias,
Nem abismo,
É dor do ciúme,
Da lida que descontinuou,
Do cheiro do berço e do ninho
Que se dispersou
É dor da ausência
Do filho caçula que se casou.
Lourdinha Vilela.
Lindo e essa dor é grande, mas logo as visitas amainarão a dor e trarão alegrias...beijos, chica
ResponderExcluirQuerida Lourdinha, pois é, a dor denominada "ninho vazio". mas os filhos precisam seguir seus caminhos!
ResponderExcluirBeijos e boa adaptação!
filhos dos filhos farão o renascimento com a força da vida!
ResponderExcluirUm abraço
Lourdinha, deixei de ter contato seu, desde o ano passado,
ResponderExcluirencontrei comentários seus no Refúgio dos Poetas e vim à
sua procura...
Estranho estar a compor tão pouco, se tanto gosta de
escrever poesia!!
Não deixe de escrever nunca, Lourdinha.
As suas fotos eram ótimas, não deixe de fazer o que
mais gosta... Ajuda a minimizar as saudades do filho.
Abraços carinhosos.
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Voltei para verificar se havia novidades...
ResponderExcluirAbraço grande no Dia da Mulher. 💐
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Uma ausência... certamente provisória, Lourdinha!...
ResponderExcluirA vida continua... e certamente logo, logo, terá um netinho ou netinha, preenchendo esse vazio momentâneo... e que lhe voltará a dar muito que fazer... :-))
Um beijinho grande! Saúde para todos! Tudo de bom!
Ana