Por vezes a saudade me toma de assalto,
E volto à morada da nossa juventude
Onde o esperar era palpitante e tão alto
Que até as nuvens perdiam a quietude.
Na ânsia de te ver chegar,
Mil vezes ia à janela,
Vestida pra dançar
Só pra ouvir de você, que eu era a mais bela
Não sabia das suas mentiras
Tão pouco das suas verdades
Queria ser feliz, sonhar e acreditar,
Andar de mãos dadas, sob as luzes da cidade.
A primavera trazia as flores
O verão, sorvetes e afins
No outono caíamos de amores
No inverno! A sua jaqueta jeans...
Hoje sobre nossos olhos negros,
Nuvens repousam... -Calma e harmonia
Dentro de nós palpitam ainda segredos e a alegria
De quando esse grande amor nascia.
Lourdinha Vilela
Lourdinha Vilela
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ResponderExcluirQuerida Gracinha, excluir sem querer o seu comentário, peço mil desculpas. Um abraço. Te agradeço muito a compreensão .
ResponderExcluirBoa noite Lourdinha! Lindo poema, gostei muito.
ResponderExcluirAbraço.
Um poema tão nostálgico, Lourdinha! A saudade faz recordar tanta coisa e à vezes magoa, não é?
ResponderExcluirBoa música dos Queen.
Uma boa semana.
Um beijo.
Boa noite amiga
ResponderExcluirque lindo!
um abraco fraterno
Maria Alice Cerqueira
https://www.mariaalicecerqueira.com.br/
O tempo é também uma caixinha mágica, na viagem da inscrição do amor
ResponderExcluirno seu tempo e aqui no tempo da poesia (a sua) tão bela, a pousar (na leveza...)
e trazer a magia deste (seu) grande amor, encantado para a vida toda, querida poeta.
Simplesmente belos e etéreos: o poema e o vídeo-música.
Aprecio imensamente voar aqui, querida amiga!!!
Abraço de paz.
Boa noite Lourdinha,
ResponderExcluirTão belo este poema recordando o início de um amor tão lindo.
Gostei imenso.
Beijinhos,
Ailime
Boa noite Lourdinha,
ResponderExcluirTão belo este poema recordando o início de um amor tão lindo.
Gostei imenso.
Beijinhos,
Ailime