são como borboletas esvoaçantes
estas, sobrevoam as flores,
retirando delas o pólen,
aquelas, suavemente tomam nosso coração
e retiram dele os mais ternos sentimentos.
Se acaso as canções fossem seres vivos,
haveria aí uma perfeita simbiose,
pois elas grudam em nossa alma
e se tornam eternas,
fecundam nossos sonhos e,
suavemente voamos,
como as borboletas,
plainamos aqui e ali sobre nossa própria história de vida.
Flores de hoje,
serão nossas lembranças no amanhã.
Lourdinha Vilela
16.04.18
Boa tarde Lourdinha,
ResponderExcluirTão belo o seu poema.
«As canções são como borboletas... Flores de hoje, serão nossas lembranças de amanhã»!
Lindo!
Um beijinho.
Ailime
oi, Lourdinha, as músicas fazem parte do contexto de um momento de nossa vida, assim como as flores permanecem na essência do seu perfume...já não sentiu um perfume que veio de algum lugar do passado e plasmou sua essência na memória?
ResponderExcluirUm abraço
Lourdinha, minha Amiga, só você para comparar as canções a borboletas... Realmente há músicas que nunca mais nos largam como se esvoaçassem por dentro do peito...
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.