Reeditando
Ando encontrando espaços dentro de mim.
Estão lá guardando coisas, memórias e sonhos.
-Uma guerreira encarando frente a frente
traumas adolescentes.
No campo minado quer explodir agora.
Explosão do que feriu. Meu coração Escarlate.
-Há bálsamos com grande poder de cura
Um declinar de sol se despedindo, vibrante porém,
aquecendo ainda. É o meu olhar maduro.
E misturando tudo...
E misturando tudo...
-Suspiros em sinfonia inspirando um norte de essências,
prelúdio da doce inocência.
-Sou eu vestida de branco. Na paz da poesia.
prelúdio da doce inocência.
-Sou eu vestida de branco. Na paz da poesia.
Se pareço criança, que eu seja então sempre criança.
E que me embale os braços das ilusões.
Lourdinha Vilela
Que sejamos sempre como crianças diante das adversidades.
ResponderExcluirbjokas =)
Oi, lourdinha...é assim mesmo! mantém o que há de melhor em nós e nos traz a paz...a poesia!
ResponderExcluirUm abraço
Olá Lourdinha, que sejas sempre criança com esta soberba inspiração escrevendo poemas como este maravilhosamente.
ResponderExcluirbeijinhos,
Léah
Deixa que a inocência da infância preencha esses espaços vazios que vais encontrando dentro de ti... Um poema maravilhoso, Lourdinha!
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.