Sem rumores são feitos,
os abalos que estremecem o coração.
os abalos que estremecem o coração.
Avançam, infiltram-se
rasgando aos poucos,
rompendo vasos, até que se derramem em lágrimas.
rompendo vasos, até que se derramem em lágrimas.
Eis então o rio e se afundam os barcos,
navegantes da ilusão.
Lourdinha Vilela.
Sempre maravilhoso aqui! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirmas depois, vem o alívio e a vida se renova em novos sonhos..novas paragens. É com fé que precisamos navegar.
ResponderExcluirUm abraço
Razões apaixonadas que não nos deixa perder o contato com a poesia .
ResponderExcluirAssim nos conduzes nessa navegação _ e tudo flui lindamente.
parabéns Lourdinha
Gosto também da tomada do rio.
beijo
Não há como navegar sem enfrentar desafios e nossa vida nada mais é que uma viagem assim, em águas calmas ou tempestuosas. Linda foto! Bjs.
ResponderExcluirOlá Lourdinha,
ResponderExcluirAntes de mais nada, que foto maravilhosa. Uma paisagem hipnotizante.
Seus versos traduzem uma grande e dolorida verdade. E creio que todos nós somos navegantes dos barcos da ilusão, o que, quase sempre, redunda em dores e lágrimas. Isso é viver.
Beijo.
Olá Lourdinha, foto e poema de excelência!
ResponderExcluirPoesia pura!
Parabéns, amiga!
Um beijinho.
Ailime
Ailime
E os barcos, e os navios, e daí começa a sugar toda e qualquer coisa, e quando você menos espera, do mar a gente enxerga um diabo de buraco negro consumindo tudo, e aí tudo é escuro, e tudo é triste, e nada preenche a dor... Ahh Lu, que triste tudo isso. Gosto mais das suas poesias que nos fazem sorrir!
ResponderExcluirIdentidade Aleatória
Foto e poema belíssimos, Lourdinha! Parabéns!
ResponderExcluirBeijos
Ah... o coração!
ResponderExcluirQue como o mar o amor possa inundar tudo também.
Um bejim e boa semana!