Poesia

A Poesia alcança as fadas, encanta a chuva na madrugada, acompanha os ébrios nos dormentes e se mistura à solidão nas calçadas.

1 de novembro de 2011



-Não me acorde, ó manhã barulhenta!
Buzinas, sirenes e vozes que explodem,
me ferem os tímpanos, me aguçam os sentidos
e me fazem correr rumo à sobrevivência.
Porém dentro de mim o que urge,
é por silêncio.




Lourdinha Vilela.

3 comentários:

  1. É tão bom acordar naturalmente, sem buzinas, sem toques de telefone, sem alaridos desnecessários...
    Bjs.

    ResponderExcluir
  2. Bom dia querida!!!!Senti alegria ao abrir logo cedo meu blog e ver teu comentário.eu uso clareador.Tu usas?
    Beijos
    Gilda

    ResponderExcluir
  3. E quantas vezes enfrentamos buzinas, sirenes... e cá dentro, o que queremos mesmo é a quietude... o silêncio.

    Hoje é dia de silêncio na alma.

    Obrigada, Lourdinha, pela presença e comentário lá no meu cantinho.

    Beijos

    ResponderExcluir