A garganta está seca
Os olhos choram
O corpo, molhado está
A voz que mal fala
Rouca e trêmula
Acaba por gritar
Ao sopro escuro do vento,
Às águas da chuva, tormento
Socorrei-me braços fortes de Deus
Da enchente a me afogar.
lourdinha Vilela.
Imagem Internet
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