- O extremo de mim
Busca os mais recônditos acordes
Do meu ser
E se expõe na canção
Que mais parecem pingos de chuva
Assim não mais posso conter
Lágrimas no meu rosto
Que ora chora
A dor do mundo
Minúsculo invasor
Que a Terra parou
Minha voz mais grave,
Outrora ressonante,
Hoje prende
O desalento
Grito flutuante
Ofegante Pátria amada,
Mãe ameaçada
Sua prole isolada
Insegura e Camuflada
Nas máscaras
As falsas verdades
De inimigos mutantes.
Adaptação:
Que
Hernani Vilela e
Lourdinha Vilela.
Muito sensível, o poema, em consonância com estes momentos difíceis. É preciso ter esperança e não entrar em desalento…
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde, minha Amiga Lourdinha.
Um beijo
Um poema que nos mostra sentimentos que se misturam ao do mundo inteiro.
ResponderExcluirBonito, Lourdinha
deixando um abraço forte desejando que esteja tudo bem onde estiveres.
É difícil o tempo que vivemos. O teu poema vai ao encontro dos nossos sentimentos… Muito belo! Há que ter esperança, Lourdinha.
ResponderExcluirUm bom fim de semana.
Um beijo.
Uma bonita inspiração, que tão bem traduz o espírito destes tempos... inquietantes e angustiantes, e pelos quais todos passamos!
ResponderExcluirEstimo que se encontre bem, assim como todos os seus, Lourdinha!
Só hoje, descobri por acaso, este seu cantinho... que já estou seguindo, pois claro!
Beijinhos!
Ana
Oi Lourdinha, fazendo um tour pelo bloggers para matar a saudade e me deparo com seu poema. Palavras fortes, verdadeiras e sábias.
ResponderExcluirQue bom que você continuou postando e não ficou só nas redes sociais - como eu rsrs. Estou vendo as novidades, vou atualizar o design do Multivias e, se Deus me der forças nessa horrível pandemia, volto para a blogosfera 😊. De mãos dadas?