Poesia

A Poesia alcança as fadas, encanta a chuva na madrugada, acompanha os ébrios nos dormentes e se mistura à solidão nas calçadas.

4 de março de 2018

             
 Imagem da Internet

O   extremo de mim,
 com suas garras 
 busca os  mais recônditos acordes
do meu ser e os expõe  
na canção contida em notas
 que mais parecem pingos 
de chuva,  e não mais posso esconder
´Lágrimas no meu rosto.

Lourdinha Vilela.





6 comentários:

  1. Lindo poema e quando preciso, melhor deixar rolar lágrimas sem esconder... bjs, linda semana! chica

    ResponderExcluir
  2. "Uma canção contida em notas"... Música que se faz lágrimas de chuva... Lindo, Lourdinha!
    Uma boa semana.
    Um beijo grande.

    ResponderExcluir
  3. Como compreendo este extremo na pele da alma, na sensibilidade
    que toca as notas doridas, que necessitam da libertação das
    lágrimas, na limpidez da sublime alma que sente!...

    Esta sublime alma da poetisa traduz este sentir
    cristalizado em poesia, sublime poesia!!

    Muito, muito belo!!

    Abraço de paz na alma, querida Lourdinha.

    ResponderExcluir
  4. quando elas querem sair, elas mandam! não há quem impeça... e ajudam muitas vezes. Beijinho

    ResponderExcluir
  5. Um poema lindíssimo, Lourdinha.
    Os meus parabéns!
    Beijinhos,
    Ailime

    ResponderExcluir
  6. Saudades de vir aqui e me encantar com seus poemas e imagens, Lourdinha!
    Beijos e carinhos.

    ResponderExcluir