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O extremo de mim,
com suas garras
busca os mais recônditos acordes
do meu ser e os expõe
na canção contida em notas
que mais parecem pingos
de chuva, e não mais posso esconder
´Lágrimas no meu rosto.
Lourdinha Vilela.
Lindo poema e quando preciso, melhor deixar rolar lágrimas sem esconder... bjs, linda semana! chica
ResponderExcluir"Uma canção contida em notas"... Música que se faz lágrimas de chuva... Lindo, Lourdinha!
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo grande.
Como compreendo este extremo na pele da alma, na sensibilidade
ResponderExcluirque toca as notas doridas, que necessitam da libertação das
lágrimas, na limpidez da sublime alma que sente!...
Esta sublime alma da poetisa traduz este sentir
cristalizado em poesia, sublime poesia!!
Muito, muito belo!!
Abraço de paz na alma, querida Lourdinha.
quando elas querem sair, elas mandam! não há quem impeça... e ajudam muitas vezes. Beijinho
ResponderExcluirUm poema lindíssimo, Lourdinha.
ResponderExcluirOs meus parabéns!
Beijinhos,
Ailime
Saudades de vir aqui e me encantar com seus poemas e imagens, Lourdinha!
ResponderExcluirBeijos e carinhos.