Respiro um ar que sufoca
exprimo um ar de tonta
nessas horas tantas...
De que me entristeço,
de que males padeço,
que medo me espanca?
Não terminou a dança,
cresci no descompasso,
e ainda me sinto criança.
Não sei que vento balança
no meu cabelo a trança,
Rapunzel!
na torre do céu,
distante
me alcance.
Lú Vilela
Reeditando
Intensidade e a beleza de sempre em teus versos! bjs, chica
ResponderExcluirQue lindo!!
ResponderExcluirTodos deveríamos ter um lado de criança preservado.
bjokas =)
Que lindo, amei ler amiga Lu!
ResponderExcluirA imagem é inspiradora, linda!
Abraços apertados!
Que belo, Lu! Uma construção encantadora e musical.Por vezes nos sentimos criança, por vezes a procuramos em nós. Bjs.
ResponderExcluirOlá, Lurdinha
ResponderExcluirAchei este poema lindíssimo.
A alusão a Rapunzel é encantadora.
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Oi Lourdinha!
ResponderExcluirQue maravilhoso poema. O lado criança dentro de nós, deve sempre existir!
Uma ótima tarde amiga!
Beijos,
Mariangela
oi, Lourdinha, quantas vezes somos assim , aquieta o coração e ouve o compasso da vida e ela vira poesia.
ResponderExcluirUm abraço e alegre-se de ser assim tão comovida.
"Não terminou a dança,
ResponderExcluircresci no descompasso,
e ainda me sinto criança."
Recordamos ou procuramos a infância. E tantas vezes a inventamos...
Gostei muito do poema.
Um beijo.
Dia das mães chegando e eu visitando
ResponderExcluirvc para deixar um abraço pelo dia especial
Agradeço sua amizade, pq no meu cantinho é
sempre bem vinda .....Bjussss
🌺🍃🍂🌷🌻🍁❤️
└──●► *Rita
Hoje tive tempo para uma visitinha.
ResponderExcluirMuito bom vir aqui para ler e reler teus poemas.
Feliz dia das mães e muita paz e amor junto à família, Lourdinha!
Beijos