MARAVILHOSA poesia, como sempre! Adoro te ler! E, se as agulhas oxidam, uma pequena "lixa" passada em suas pontar,. pode dar novamente a "liga"...bjs, linda semana! chica
Oi Lourdinha...não entendi a história do carretel e das agulhas, penso que perdi o fio da meada (rs)...o carretel se quebra, as agulhas oxidam, mas os cachinhos continuam lindos! Um abraço e que os cachinhos perdurem em todo o seu brilho
Oi Lourdinha A vida nos prega alguns dissabores mas a beleza nítida do despertar nas manhãs é a certeza que valeu a pena permanecer até que oxidam-se , naturalmente.Os ciclos são importantes . Sempre comovendo com bonitas metáforas. meu abraço e carinho
Somos como o carretel...´lá vamos deixando o fio correr, umas vezes depressa outras mais devagarinho e assim fazendo a nossa vida, construindo o nosso ninho. Construi dois ninhos e em ambos fui feliz apesar das ferrugens próprias do passar dos tempos. O meu amado Brasil e o meu igualmente amado Portugal; duas bandeiras lindas...amada; muitas vezes me apeteceu rasgar a verde e amarela e agora tantas outras me apetece rasgar a vermelha e verde, mas...o amor é superior a essa vontade e lá continuo eu a puxar o fio e a seguir em frente até que o carretel me diga que o fio se quebrou....ou se acabou. Amiga, muito obrigada. Lindo. Um beijinho e até sempre
Lindo tudo isso que você escreveu. Eu tenho uma imensa vontade de conhecer Portugal e dizem que tudo o que pensamos positivamente e com vontade acaba acontecendo, quem sabe um dia... obrigada. Um grande abraço.
Olá Lourdinha, lindo poema! Desejo que seja apenas a sua inspiração ao serviço da boa poesia! Beijinhos e muito obrigada pela sua visita e comentários. Ailime
Que lindo, mas amiga, podemos usar agulhas de aço, quem sabe assim nem chegam a oxidar né mesmo? Bela poesia, sentir e perceber a vida é isso mesmo, ainda bem que podemos poetizar,adorei! Abraços linda amiga, obrigada pelo carinho de sua amável visita!
O tempo desgasta naturalmente muitas coisas, sentimentos e até nossa máquina física, mas sempre há um jeitinho especial de prolongar a validade de tudo, quando realmente desejamos. Quem sabe um trato especial nas agulhas? Então você esteve por aqui silenciosamente....Se soubéssemos, teríamos tido imenso prazer em encontrá-la para nos conhecer pessoalmente. Que bom que gostou daqui. Adoro BH.
Oi Vera, passei rapidamente, para assistir a formatura do meu filho, no último sábado . PMMG. Não sei se você ouviu falar, foi muito lindo, lá no Mineirinho. Quase não deu tempo de conhecer BH na íntegra, mas o que vi já me deixou encantada. Um grande abraço, e muito obrigada, quem sabe na próxima, possamos nos encontrar e será um grande prazer. bjs.
MARAVILHOSA poesia, como sempre! Adoro te ler! E, se as agulhas oxidam, uma pequena "lixa" passada em suas pontar,. pode dar novamente a "liga"...bjs, linda semana! chica
ResponderExcluirObrigada Chica, bjs.
ExcluirAmei, Lourdinha! Sua criação está cheia de magia. O amor também perde a validade, e sem que o percebamos. Bjs.
ResponderExcluirOi Lourdinha...não entendi a história do carretel e das agulhas, penso que perdi o fio da meada (rs)...o carretel se quebra, as agulhas oxidam, mas os cachinhos continuam lindos!
ResponderExcluirUm abraço e que os cachinhos perdurem em todo o seu brilho
Oi Lourdinha
ResponderExcluirA vida nos prega alguns dissabores mas a beleza nítida do despertar nas manhãs é a certeza que valeu a pena permanecer até que oxidam-se , naturalmente.Os ciclos são importantes .
Sempre comovendo com bonitas metáforas.
meu abraço e carinho
Somos como o carretel...´lá vamos deixando o fio correr, umas vezes depressa outras mais devagarinho e assim fazendo a nossa vida, construindo o nosso ninho. Construi dois ninhos e em ambos fui feliz apesar das ferrugens próprias do passar dos tempos. O meu amado Brasil e o meu igualmente amado Portugal; duas bandeiras lindas...amada; muitas vezes me apeteceu rasgar a verde e amarela e agora tantas outras me apetece rasgar a vermelha e verde, mas...o amor é superior a essa vontade e lá continuo eu a puxar o fio e a seguir em frente até que o carretel me diga que o fio se quebrou....ou se acabou. Amiga, muito obrigada. Lindo. Um beijinho e até sempre
ResponderExcluirEmília
Lindo tudo isso que você escreveu. Eu tenho uma imensa vontade de conhecer Portugal e dizem que tudo o que pensamos positivamente e com vontade acaba acontecendo, quem sabe um dia...
Excluirobrigada. Um grande abraço.
Olá Lourdinha, lindo poema!
ResponderExcluirDesejo que seja apenas a sua inspiração ao serviço da boa poesia!
Beijinhos e muito obrigada pela sua visita e comentários.
Ailime
Obrigada Ailime, você acertou, nem sempre escrevo o que vivo mas sempre vivo o que vejo então escrevo o que sinto
ResponderExcluirpela vida afora. bjs.
Que lindo, mas amiga, podemos usar agulhas de aço, quem sabe assim nem chegam a oxidar né mesmo?
ResponderExcluirBela poesia, sentir e perceber a vida é isso mesmo, ainda bem que podemos poetizar,adorei!
Abraços linda amiga, obrigada pelo carinho de sua amável visita!
Gostei dos seus versos, Lourdinha, mas, infelizmente, nem o amor dura para sempre.
ResponderExcluirBeijosss!
Olá querida,
ResponderExcluirO tempo desgasta naturalmente muitas coisas, sentimentos e até nossa máquina física, mas sempre há um jeitinho especial de prolongar a validade de tudo, quando realmente desejamos. Quem sabe um trato especial nas agulhas?
Então você esteve por aqui silenciosamente....Se soubéssemos, teríamos tido imenso prazer em encontrá-la para nos conhecer pessoalmente. Que bom que gostou daqui. Adoro BH.
Beijo.
Oi Vera, passei rapidamente, para assistir a formatura do meu filho, no último sábado . PMMG. Não sei se você ouviu falar, foi muito lindo, lá no Mineirinho. Quase não deu tempo de conhecer BH na íntegra, mas o que vi já me deixou encantada. Um grande abraço, e muito obrigada, quem sabe na próxima, possamos nos encontrar e será um grande prazer. bjs.
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