Imagem da Internet.
Respiro um ar que sufoca
exprimo um ar de tonta
nessas horas tantas...
de que me entristeço,
de que males padeço,
que medo me espanca,
não terminou a dança,
cresci no descompasso,
e ainda me sinto criança.
Não sei que vento balança
no meu cabelo a trança
Rapunzel
na torre do céu,
distante
me alcance.
Re editando
Bom dia querida Lourdinha, me lembrei de quando fiz a Rapunzel no Teatro, longas tranças, tinha um peso absurdo rsrs um ótimo carnaval para vc amiga! Bjosss
ResponderExcluirLindo descompasso tão bem expresso! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirOi, Lourdinha...maravilhosa essência da alma feminina em qualquer idade e trajetória...amei!
ResponderExcluirUm abraço
Não podemos deixar morrer a criança dentro da gente.
ResponderExcluirbjokas =)
Oi Lourdinha,adorei a parte de Rapunzel,e que essa criança
ResponderExcluirpossa jogar as tranças,atingindo o céu.
Lindo.
Obrigada pela visita e comentário.
Bjs e ótimos feriados.
Carmen Lúcia.
Muita sensibilidade, gostei, Lourdinha.
ResponderExcluirBeijo!
Que a criança que um dia fomos, siga connosco o caminho, de mãos dadas.
ResponderExcluirBeijo
Sónia
E no descompasso vamos crescendo.
ResponderExcluirbjs
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Os descompassos são os hiatos, a parada para respirar, o suspiro durate o sono, a devida preparação para recomeçar a caminhada de cabeça erguida.
ResponderExcluirAbraços!
Olá Lourdinha,
ResponderExcluirLembro-me deste belo poema. Valeu reeditá-lo.
Hoje eu o aprecio mais pela forma. Uma linda construção poética.
Gostei também da imagem. Muito linda.
Beijo.
Poema e imagem se completam e
ResponderExcluir"não terminou a dança"... e neste descompasso, a vida continua.
Beijos
Feliz de quem tem um criança no coração e na mente.
ResponderExcluirBeijinhos! :)