Roberto Chichorrro-Concerto para pássaro vermelho
Acrílica s/tela
Não há sombras,
Luzes desfilam cristais enfileirados,
Submerges,
Se mergulhas tua solidão.
Crisântemos em vasos de barro
lado a lado,
lado a lado,
emolduram muros,.
Submerges
Se mergulhas tua solidão
Quem entre tuas maõs
trará à tona,desvendados,
os teus segredos...
enquanto murmuras
versos rebuscados
despertando a canção,
Solos no teu violão
despertando a canção,
Solos no teu violão
Lourdinha Vilela.
Espectacular Cuadro y bellas Letras en tu Poesía.
ResponderExcluirAbraços.
Olá Lourdinha!
ResponderExcluirFoi bom ter-te descoberto. gostei do que li e digo sinceramente, este poema não é" rebuscado", bem pelo contrário , lê-se com muito agrado,ouve-se com alegria e sente-se o seu perfume.
Um abraço de Portugal.
M. Emília
obrigada M.Emilia, estou muito feliz com sua visita. Serás sempre Bem Vinda aqui.bjs.
ExcluirOi, Lourdinha a poesia brota dentro da alma e se transforma em canção!
ResponderExcluirLindo!
Um abraço
Obrigada minha amiga,
ExcluirFico feliz que venhas sempre aqui.
BJS.
Embora lado a lado, não se comunicam os vasos que decoram um ambiente. Através da canção, manifesta-se o sentimento. Bjs.
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ResponderExcluirOi Marilene.
Gosto de poesia justamente por isto, pela liberdade de expressão. As flores sempre serão de grande inspiração para um poeta, mesmo que não se comuniquem entre si. Já aqui neste contexto, o solo no violão foi criado pela visão contrária ao ambiente.Sob um quadro de total solidão e de escuridão em sua alma, apesar das luzes e dos vasos com flores.
Obrigada Marilene, adoro seus comentários, e fico feliz que venha sempre aqui.Você que para mim é grande mestre em poesia.bjs e obrigada.
Lourdinha querida, estive sumida por que dei uma pausa no blog, mas estou retornando, muito bom te ler novamente, sempre nos encantando! Bjoossss
ResponderExcluirQuanta vida na poesia!
ResponderExcluirBj :)