Se eu estivesse imune à saudade,
não teria este coração pesado,
nem estes olhos
molhados
ou estas tantas inverdades
quando invento a felicidade.
Voaria novos horizontes,
se meus braços fossem
asas,
eu seria um pássaro
e alcançaria
a fonte da esperança.
a fonte da esperança.
Meus braços porém
são como âncoras
que permanecem no
cais
das minhas lembranças.
Neste mar,
que não encontrei
rumo
e nem rima,
a saudade
é que faz refrão,
na canção do sempre,
Nidificada em meu coração
Lú Vilela
Imagem da Internet
Imagem da Internet
Inimaginável,a vida sem saudade!
ResponderExcluirLindo poema!
Um abraço,
da Lúcia
Saudade faz morada em muitos corações, sentimento que sufoca ,alegra e as vezes tortura, não é fácil não, ele pesa mesmo! Lindo poema Lourdinha! bjoooss
ResponderExcluirOi Lurdinha!
ResponderExcluirQue maravilha de poema... ninguém mesmo está imune a saudade, alçamos novos voos, mas a saudade continua.
Beijos amiga e um dia muito feliz!
Mariangela
Lú, lindo poema, saudade,ah, quem não a sente?
ResponderExcluirSaudade do tempo que se foi,no meu caso dos filhos que cresceram,me lembro da infancia deles, pois é, viver o dia-a-dia sem ter o que recordar também fica ruim, então vamos viver e saudade ter!!!
Grande abraço minha linda poetisa!
LINDA saudade que tão bem te inspirou! beijos,chica
ResponderExcluirLembranças, sempre elas fazendo-se âncoras e prendendo-nos ao amor impossível que nos mata de saudade!
ResponderExcluirLindíssimo poema!
Parabéns
Um abraço com carinho.
Ivany
ResponderExcluirOlá Lourdinha,
A saudade caminha conosco pela vida. Bom quando ela é doce, trazendo apenas boas lembranças. Mas nem sempre é assim. Há também a saudade dolorida, quando ela assume o tom de perda ou ausência definitiva.
Linda sua inspiração.
Beijo.
Olhamos para trás e percebemos que ficamos ancorados em algum porto, ao reviver as lembranças. E essa "convidada especial", que chamamos com o coração, de imediato se apresenta. Creio ser impossível viver sem tê-la por companhia, nem sempre dolorida e fria. Muito belo! Bjs.
ResponderExcluiré um belo poema, mesmo que ele fala de nostalgia. Eu sei que não há beleza na nostalgia da alma.
ResponderExcluirum sorriso
Gautier
(Desculpem a tradução, mas eu fiz isso com o google)
este é o poema tão bonito 'Eu relatado em uma tradução italiana no meu blog.
ResponderExcluirhttp://gautier.blog.tiscali.it
Fico super feliz que você tenha gostado, e muitíssimo grata por sua atenção, e desprendimento.
ExcluirSeja sempre bem vindo!!
Ai Lu! Sempre tão lindo, sempre me trazendo tanta nostalgia. Se não fosse as lembranças que tu me faz recordar enquanto leio teus poemas, diria que são apenas lindos, no entanto, tão tocantes, feitos além dos seus dedos e sua imaginação, vem profundos da alma!
ResponderExcluirGrande beijo
Muito obrigada Andressa, me sinto sempre honrada com seus comentários tão carinhosos.
Excluirbjs.
Lu,que bela sua poesia!Perfeita e comovente essa imagem dos braços como âncoras!Bjs e meu carinho,
ResponderExcluirBom dia,Lourdinha!
ResponderExcluirLinda poesia!!Mesmo a saudade instiga belíssimas inspirações,como esta sua!
Beijos!
Oi Lu,
ResponderExcluirTudo bem? Obrigada pela visita no Navegando no Cotidiano.
O seu texto expressa a saudade que corremos e tentamos nos livrar, mas como uma caixa de papéis, volta e e meia sai do controle. Diria que essa sensação de se arrastar pelo cais,é dolorosa e ingrata, mas é elemento da vida que se segue e que olha pra trás;
Beijos.
Lu
Oi,Lourdinha, muito obrigada pela visita e muito prazer em conhecê-la, oportunidade de conhecer a sua alma poética.Temos pensamentos e sentimentos
ResponderExcluircomparttilhados que revelam emoções semelhantes e muitas afinidades.Gostei muito de seus poemas e já sou sua seguidora.Um abraço
Ninguém está imune à saudade e que belo poema essa saudade germinou, Lourdinha! Belo poema!
ResponderExcluirObrigada pelas visitas e palavras carinhosas, poetisa!
Tenha uma semana de muita paz e amor!
Beijos :)
Lindo Lourdinha! Lindo!
ResponderExcluir"Meus braços porém
são como âncoras
que permanecem no cais
das minhas lembranças."
Bjs.