expresso do interior: LEGIÃO URBANA

Poesia

A Poesia alcança as fadas, encanta a chuva na madrugada, acompanha os ébrios nos dormentes e se mistura à solidão nas calçadas.

1 de julho de 2011

LEGIÃO URBANA - VENTO NO LITORAL

Postado por Lourdinha Vilela às 17:45:00

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Quem sou eu

Lourdinha Vilela: Casada,três filhos. Me interesso por toda expressão de arte.Nas horas vagas gosto de escrever poemas e poesias alem de pintar quadros. Outra paixão é a fotografia, não saio de casa sem a minha câmera. Amo a Natureza e adoro fotografá-la.

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SUAVE E NATURAL

CONHEÇAM MEU NOVO BLOG http://suaveenatural.blogspot.com.br/

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Acrílica S/tela-Lú Vilela

SEJAM TODOS BEM VINDOS

Este é

um espaço apenas,

para colocar minhas ideias,

meus sonhos também.

Em verso ou prosa

no pensamento viajo

consolo minhas saudades.

A natureza me inspira.

Se o futuro

por vezes me assombra,

me acalma a poesia

que minha alma

transpira.

Lú Vilela

Na paz da poesia

Ando encontrando espaços dentro de mim.

Estão lá guardando coisas, memórias e sonhos,

Uma guerreira encarando frente a frente

traumas adolescentes.

Num campo minado quer explodir agora.

Explosão que feriu. Meu coração escarlate.

-Há bálsamos com grande poder de cura.

Um declinar de sol se despedindo, vibrante porém,

aquecendo ainda. É o meu olhar maduro...-E misturando tudo...

Suspiros em sinfonia, inspirando um norte de essências,

prelúdio da doce inocência.

- Sou eu vestida de branco na paz da poesia,

Se pareço criança, que eu seja então criança e que me embale os braços das ilusões.

Lourdinha Vilela

Recebi da amiga Gracita este mimo que ficará para sempre aqui no meu cantinho.

A RESPEITO DA VIDA E DA ARTE

Imagem Johannes Vermeer- l632 - 1635 - Título - View on Delft.- Técnica -Óleo sobre tela. -

NASCER-ARTES

CRESCER-ARTES

SONHAR-ARTES

AMARAR-ARTES

PROCRIAR-ARTES

CRIAR-ARTES

ENVELHECER-ARTES

MORRER-ARTES

ETERNIZARÁR-ARTES

Lourdinha Vilela

AQUARELAS.

Preciso de tintas de todas as cores, pincéis e paleta, Campos de flores. Cidades adormecidas vazias nuas dos traumas das ruas. Do sol sobre mares Sombras na lua. Florestas e estrelas. Lira de Orfeu. Gente rezando Imagem esculpida de Deus. Que cheguem Que entrem Atravessem a retina Que meu cérebro traduza E as minha mãos assim reproduzam com igual beleza, Reflexos na água Gôndolas de Veneza. Rosas amarelas. Meus sonhos expressos em Aquarelas. Lourdinha Vilela

flores do cerrado

o amor maior

Quando entendo o Teu amor a sustentar a natureza, entendo o Teu amor por mim, por mais que de ti eu me esqueça. Por Lourdinha Vilela. Fotografia Palmital Mg.

BEATRIZ

MEU SORRISO ONTEM INVOLUNTÁRIO; HOJE AO CONTRÁRIO RADIANTE DESPERTA MUTANTE ESSE MEU SORRISO PELO RISO DE MINHA NETA.

Relâmpago

Acrílica S /Tela

Sonhos

Quando criança,

meus sonhos

floriam,

Eram tão pequenos...

Nas mãos dos meus pais,

cabiam.

Eles os conduziram

com tanto zelo

e tão bonito,

que o meu sonhar hoje,

no Universo não caberia,

Por ser infinito.

Lourdinha Vilela

Flores do Cerrado

CONVERSE COM AS FLORES
ELAS TE DIRÃO PERFUMES

Lú Vilela

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Poesia para Nely Indig

Singular beleza é esta A tua beleza! Que consegue ver Além de quem apenas A si mesmo vê, Que estende as mãos Que na arte a fez viver. Subtrai a própria riqueza Para outrem enriquecer Singular beleza é esta A tua beleza! Que no colo abriga E na tua estrada conduz, Toda esta gente que brilha Sob os reflexos da tua luz. Rogo a Deus por ti, Para que os teus dias sejam dourados, E as tuas noites estreladas Para que os teus sonhos sonhados, Sejam sonhos realizados. Lú Vilela

Aquele que ouve
ecos de vozes proféticas
ao ler as mensagens dos grandes pensadores;
que sente gravar-se
em seu coração
com caracteres profundos como sicatrizes,
o seu clamor visionário e divino;
que se extasia comtemplando
as supremas criações plásticas;
que sente íntimos calafrios
em face das obras primas
acessíveis aos sentidos,
e se entrega à vida
que nelas palpita,
e se comove até que
seus olhos se encham de lágrimas
e o coração irrequieto
seja arrebatado por febres de emoção
TEM UM NOBRE ESPÍRITO...
e pode alimentar o desejo
de criar coisas tão grandes
como as que sabe admirar.

José Ingenieros

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