Poesia

A Poesia alcança as fadas, encanta a chuva na madrugada, acompanha os ébrios nos dormentes e se mistura à solidão nas calçadas.

3 de maio de 2011

A garganta está seca
Os olhos choram
O corpo, molhado está
A voz que mal fala
Rouca e trêmula
Acaba por gritar


Ao sopro escuro do vento,
Às águas da chuva, tormento
Socorrei-me braços fortes de Deus
Da enchente a me afogar.

lourdinha Vilela.
Imagem Internet

Nenhum comentário:

Postar um comentário